Quando saiu a primeira notícia sobre a brasileira que havia sido torturada por neonazistas, fiquei revoltada porque a mulher (BRASILEIRA!) era vítima de preconceito.
Quando saiu o laudo da polícia suíça dizendo que tratava de uma farsa, fiquei com dó, porque a mulher deveria ser louca.
Hoje fui surpreendida com a confissão da própria Paula assumiu que queria a grana de uma eventual indenização que poderia ganhar e, por isso, inventou a história. Agora sinto uma mescla de sentimentos. Preguiça e vergonha. Não era vítima nem louca. Era safada mesmo.

Isso, Pauloca! Mata-me de vergonha...
-em tempo: voltando aos poucos à rotina b(log)uteqUEIRA