Céu
Como a maioria dos brasileiros, amo futebol! Nada mais triste do que um domingo a tarde sem Galvão Bueno na TV. Bem, amigos, sinto falta até dos narradores chatos.
[Tudo bem que o Galvão, agora, só narra os jogos da seleção e as corridas de Fórmula 1, mas a piada permanece]
Chega janeiro e o assunto para nós, fãs de futebol, é um só: o mercado da bola. Quem entra e quem sai nos/dos nossos times.
Mas janeiro também é época da Copa São Paulo de Futebol Juniores, a "Copinha". Coisa pouca para quem não gosta do esporte (minha mãe reclamando com meu pai que se apoderou do controle remoto para assistir aos jogos da Copinha: "Nem é jogo de verdade").
Poxa, é sim! É o jogo da vida desses meninos que, muitas vezes, abriram mão da família, dos amigos e, principalmente, dos estudos, para jogar futebol profissionalmente. E essa é a hora de mostrar serviço para os cartolas.
A "Copinha" já revelou nomes como: Casagrande(hoje o comentarista doidão, Falcão, Cerezo, Rogério Ceni, Raí e Dida.
Não é brincadeira de criança. É o futuro dessas crianças.
Inferno
Sou do tempo em que jogador de futebol tinha idade para ser meu pai. Como disse meu primo "Sou da época em que QUALQUER pessoa que aparecia na televisão era mais velha do que eu". Há pouco, me dei conta de que a maioria dos jogadores do meu time tem a minha idade ou são ainda mais jovens.
Lendo as entrelinhas da Copa São Paulo de Futebol Juniores, captei a mensagem: "Rá! Você está velha! Não tem idade nem de ser namorada nem maria-chuteira dos jogadores. Se você fosse homem e jogador de futebol, já seria um profissional experiente. Treze minutos do segundo tempo da prorrogação. Reze para o empate. Talvez você ainda consiga aproveitar as cobranças de pênalti".
Envelhecer é uma falta dura por trás da alma! Aiii...
Como a maioria dos brasileiros, amo futebol! Nada mais triste do que um domingo a tarde sem Galvão Bueno na TV. Bem, amigos, sinto falta até dos narradores chatos.
[Tudo bem que o Galvão, agora, só narra os jogos da seleção e as corridas de Fórmula 1, mas a piada permanece]
Chega janeiro e o assunto para nós, fãs de futebol, é um só: o mercado da bola. Quem entra e quem sai nos/dos nossos times.
Mas janeiro também é época da Copa São Paulo de Futebol Juniores, a "Copinha". Coisa pouca para quem não gosta do esporte (minha mãe reclamando com meu pai que se apoderou do controle remoto para assistir aos jogos da Copinha: "Nem é jogo de verdade").
Poxa, é sim! É o jogo da vida desses meninos que, muitas vezes, abriram mão da família, dos amigos e, principalmente, dos estudos, para jogar futebol profissionalmente. E essa é a hora de mostrar serviço para os cartolas.
A "Copinha" já revelou nomes como: Casagrande
Não é brincadeira de criança. É o futuro dessas crianças.
Inferno
Sou do tempo em que jogador de futebol tinha idade para ser meu pai. Como disse meu primo "Sou da época em que QUALQUER pessoa que aparecia na televisão era mais velha do que eu". Há pouco, me dei conta de que a maioria dos jogadores do meu time tem a minha idade ou são ainda mais jovens.
Lendo as entrelinhas da Copa São Paulo de Futebol Juniores, captei a mensagem: "Rá! Você está velha! Não tem idade nem de ser namorada nem maria-chuteira dos jogadores. Se você fosse homem e jogador de futebol, já seria um profissional experiente. Treze minutos do segundo tempo da prorrogação. Reze para o empate. Talvez você ainda consiga aproveitar as cobranças de pênalti".
Envelhecer é uma falta dura por trás da alma! Aiii...